20 setembro 2006

Sem comentários...

É por essas e outras que vale muito à pena acordar cedo para fazer uma caminhada. Seja na praia, no parque ou no asfalto. Parabéns meu caro! Vc está em dia! ;) Fim desta série de fotos! Vamos agora à caça de outros temas...

Fim de tarde...

O coroa aí vale muito o registro. Estava caminhando ao longe, numa praia do Nordeste, sem nem perceber que estava sendo observado.

Na barra!

Na marra o carinha da foto vai tentando entrar em forma. Ele é paciente, espera a vez. E vez por outra percebe que está sendo fotografado! Hora de sair pela esquerda!

Depois de surfar


O surfistinha de sunga vermelha foi outro clique que também perdi de frente. Não dá pra se expor muito, não é? Corro o risco de ter a máquina tomada. kkk. Mas dá para imaginar em 360 graus, não dá?

Detalhe da cor


Pessoal, percebam bem o contraste do corredor aí. Soube aproveitar bem a cor da pele para botar uma sunga que realçou os músculos bem trabalhados. Pena que não deu para fazer a foto de frente e mais de perto. Só meus olhos registraram o potencial.

Lá embaixo a vida passa

O kit básico do corredor sem camisa: sunga ou bermudão, tênis e um mp3 player. Quanto mais em forma, melhor de se ver!

Sunga vermelha no calçadão


Desprevenido, ele vai correndo no calçadão. O volume da sunga se adequa às passadas firmes, de alguém que sabe que o verão está chegando e precisa se manter em forma. O bronze, aliás, já está dos melhores.

19 setembro 2006

Amanhã tem mais...

Bom... Essas são as primeiras fotos da série. Mas é claro, o melhor fica pra depois...

Correndo na praia



De frente...


De costas...


Charme na sunga branca




Fala sério. Ainda precisa malhar algo?


Observador

O detalhe dessas fotos é que os carinhas que aparecem nela não precisam, necessariamente, estar em completa forma. Haverá espaço para várias tribos. Essa vai para os que curtem os tatuados levemente barrigudos.

Papel de parede

Surfistinha se prepara para cair no mar. A parte em que ele ajusta o pé-de-pato é a mais interessante. Terminou valendo um "cineminha" com o passo a passo. Clicando na imagem, você ainda ganha um belo papel-de-parede! ;)

Cenas da praia







Os fortinhos aí inauguram a série que vou postar hoje: homens da praia. Os cliques são amadores e feitos com zoom, pra que ninguém perceba que está sendo fotografado. Os rostos serão devidamente borrados para evitar qualquer contratempo.

12 setembro 2006

Como antigamente


Ouvi dizer por aí que estavam para decretar o fim do sungão. Aquele que eu e quase 100% dos que usam sunga aderiram. Particularmente, não vou - nem amarrado - voltar a usar um modelo como esse do cara ao lado. Mas queria saber se tem alguém que gosta (entendo os fetiches!!! todos!!!) e que vai abolir os largões. O que você acha do look ao lado? Essa foto peguei navegando pelos blogs da vida!

Ah, e para quem concorda com o sungão, aí vai um link interessante de uns flagrantes nas praias cariocas, maior concentração de sungas por metro quadrado da América Latina.

11 setembro 2006

Falha nossa

Só agora percebi o quanto está difícil comentar neste blog. Tem que ser cadastrado, não pode ser oculto, tem que preencher mil formulários. Sei o quanto isso é chato, já basta de burocracia na vida, né não? Mas são coisas que a gente vai mudando com o tempo, apenas quando se toca que elas existem. E, por isso, agora estou simplificando o máximo que posso a ferramenta. Obrigado pelo esforço fenomenal do internauta chamado André, no último post. E desculpem a todos pela chatice anterior!

06 setembro 2006

O melhor amigo do homem!



Estava pensando hoje com os meus botões: destino de homem que gosta de homem é ter amigas mulheres. E só. E vou explicar, usado a mim mesmo como exemplo. Sei que o tal do ciúme não é saudável. Ok! Todos concordamos. Mas como não tê-lo, se o seu namorado, rolo, ficante insiste em sair com aquele amigo que você acha deveras interessante (ou não, mas simplesmente pelo fato de ser homem já te deixa com a pulga atrás da orelha?).

Ainda não evoluí suficientemente para aceitar essas "trocas" assim de mão beijada. Assim como não seria "natural" aceitar que minha mulher, gostando eu da espécie, saísse com meus amigos sozinha. Não é questão de machismo. No caso dos hh, isso fica ainda mais improvável. Afinal, sair para jogar bola, como fazem os maridos, com outros homens, já tem cheiro de testosterona demais para tico e teco processarem.

Analisando uma situação três no mundinho. Você começa a namorar com fulano. Fulano tem n amigos de antes de você. Esses, você considera amigos, afinal (e tudo tem um senão... percebam!) eles vieram antes de você e não necessariamente tiraram proveito daquele que você chama de seu. Entram no círculo de amizade comum ou, dependendo da cabeça dos dois, saíram completamente. E aí vem aquela situação chata. Bate a saudade, a vontade de rever os amigos e botar a fofoca em dia, sair pra dançar, fazer como na época de solteiro. O outro lado, como fica? Vai junto, mesmo sem ter nada a ver? Confia e libera o outro para respirar e ver o mundo?

Pessoalmente, procuro (sei que nem sempre consigo) deixar à vontade para a escolha. Sei que é uma situação difícil, porque - dizem os livros que falam do assunto - faz parte da relação conviver com outras pessoas, arejar a mente e até conversar mesmo sobre os velhos problemas de relacionamento. Assim se chega a conclusões, se sente falta daquele que ficou em casa chupando o dedo. Assim espera-se.

Vamos mais à frente, no quesito "novos amigos". Esses aí, meus caros leitores, são os mais difíceis de entrar numa relação. Até provarem para os dois que não estã interessado em nenhum dos dois, o pobre-novo-amigo pena! A não ser que seja uma "relação aberta" (e aí é a cabeça de cada um), esta etapa do conhecimento dá trabalho. - Ah, você está com fulano no MSN? - Anda ligando para fulano? - E porque fulano deixou mensagem no seu celular?. Atire o primeiro comentário quem nunca passou por isso!

E assim eu volto a insistir: o melhor amigo de um gay - antes do cachorro - sempre será uma mulher!

03 setembro 2006

Logs: as evidências da vida moderna


Amigo do blog apareceu no msn hoje, falando que seu namorado estava praticando inglês nas horas vagas. Na verdade, era uma ironia. Queria me falar que o namorado estava de papos com uma outra pessoa e a conversa, num inglês "assim-assim", tinha ficado salva no log. Esse papo dá margens para várias interpretações e vários questionamentos sobre as evidências desta vida moderna. Até que ponto um log gravado de um desconhecido, ainda mais do outro lado do mundo, pode abalar uma relação? Até que ponto deve ser "proibido" esse tipo de escapes na internet? Já me perguntei diversas vezes sobre o assunto e não consegui chegar a uma resposta ideal.

A minha resposta, para o caso dele apenas, foi: até que ponto você confia no seu namorado e está disposto a aguentar esse tipo de situação? Neste e em todos os outros casos, para mim, a conversa é a melhor saída. Foi o que ele fez. Antes, porém, questionei o dito sobre um outro assunto, que também termina sendo pulga para mim. A privacidade. Um desmarca a caixa que salva logs, o outro vem e marca. E assim fica nessa perseguição, lendo tudo e interpretando da forma que bem quer. Já me peguei fazendo isso algumas vezes - com relação às mensagens de celular. Mas desencanei, depois de uns estresses desnecessários (um pouquinho). Acho que a confiança é algo que vem de graça. O medo de levar um chifre acaba movendo mais uma relação do que o que de fato deveria: a lealdade, o companheirismo e tantas outras coisas.

Fechando esse caso: um conversou com o outro. O outro caiu nos prantos e disse que não falou antes para não aborrecer. E que entendia perfeitamente o quanto ele estava chateado, porque em situação contrária também estaria. Choro daqui e choro de lá... Amanhã eles estarão bem, procurando novos indícios para que as coisas tenham um pouco mais de emoção. A nós, os amigos, nos basta ouvir sem tomar posições radicais, afinal, cada um sabe onde o calo aperta.

Um primeiro post...

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